É apresentada uma análise sobre a utilização da Inteligência Artificial (IA) nas atividades relacionadas à Medicina Veterinária, discorrendo sobre perspectivas e tendências. Nos tópicos abordados são ressaltados os impactos diretos e indiretos na qualidade do serviço prestado e os aspectos éticos a serem observados.
A integração da Inteligência Artificial (IA) nas granjas de avicultura e suinocultura no Espírito Santo está trazendo avanços significativos para o setor.
É apresentada uma atualização sobre a ocorrência e importância da leptospirose humana no Brasil com destaque para aspectos de etiologia, patogenia, diagnóstico, epidemiologia e controle. São referidas as Instituições e os profissionais que têm atuado na atividade de diagnóstico e investigação científica da leptospirose no Estado de São Paulo, Brasil.
Entrevista com dra. SÍLVIA CORRÊA, que ocupa a função de Diretora Clínica do Veros Hospital Veterinário, tendo sob sua liderança direta 150 médicos e auxiliares veterinários, sem contar os muitos especialistas que atendem e operam diariamente no Veros.
O médico-veterinário pode prescrever medicamentos tanto registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como aqueles registrados no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Contudo em animais de produção só podem ser empregados produtos de uso veterinário, os quais são registrados no MAPA, e na bula desses produtos deve constar o período de carência. Essa informação garante que quando esta medicação é empregada na dose e via de administração indicadas na bula, o produto de origem animal, obtido do animal tratado, não apresenta nível(is) de importância toxicológica, isto é, não é ultrapassado o limite máximo de resíduo (LMR). Embora o MAPA venha alertando para a obediência ao período de carência quando da administração de medicamentos veterinário em animais de produção, há ainda a ocorrência de violações, o que torna o produto de origem animal impróprio para o consumo.