A primeira coisa que pensamos quando se trata da qualidade de um alimento é o resultado da combinação dos ingredientes e sua formulação. No entanto, não podemos esquecer que esse quesito está relacionado ainda a outros pontos, como: origem dos ingredientes, características nutricionais, qualidade das matérias-primas e seus fornecedores, composição e o balanceamento da fórmula, métodos e tipos de embalagens utilizados, condições sanitárias e as diversas etapas do processo de fabricação e distribuição.
Segundo os Médicos-Veterinários, gatos que chegam com enfermidades avançadas são os que não costumam ser consultados com regularidade; especialistas também indicam a alimentação adequada como principal fonte de saúde e uma importante aliada no tratamento dos pets.
Aliar o amor aos pets ao amor à vegetação requer conhecimento por parte de quem se utiliza das plantas ornamentais para decorar um lar. Isso porque algumas plantas podem causar intoxicações de leves a graves nos pets, sejam eles cães, gatos ou aves. Pensando nisso, um treinamento aos colaboradores dos grandes revendedores de materiais para pets e jardinagem pode ser uma estratégia informativa muito eficaz aos responsáveis pelos animais. Do mesmo modo, alguns clínicos de pequenos animais desconhecem a capacidade intoxicante das plantas e como agir, realizando um diagnóstico e tratamento errados. Para suprir essa lacuna, um dos meios utilizados foi a criação de um guia impresso, exclusivo para uso veterinário, com foto das plantas, sinais clínicos e tratamento. O mesmo acontece com os alimentos de origem animal tóxicos para pets. A informação de toda cadeia envolvida no atendimento e cuidados dos animais é uma forma de diminuir esses casos.
As zoonoses representam 75% das doenças emergentes. Estas doenças são uma ameaça permanente à saúde e bem-estar humanos, e têm o potencial de se tornar cada vez mais frequentes devido à degradação de habitats, alteração de utilização das terras, e aumento da mobilidade global de pessoas, animais e produtos animais. O objetivo deste estudo foi investigar o impacto de dez zoonoses (brucelose, cisticercose, equinococose, leishmaniose, leptospirose, doença de Lyme, raiva, toxoplasmose, triquinelose e febre do Nilo Ocidental) nos internamentos em hospitais do Serviço Nacional de Saúde português entre 2002 e 2016.