Em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e a Universidade Federal de São Carlos, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo tem trabalhado fortemente para a conservação do mico-leão-preto. Os trabalhos que estão em desenvolvimento avaliarão a variabilidade genética das populações de mico-leão preto no município de Buri, bem como dos patógenos de interesse à medicina da conservação da espécie.
Podemos nos preocupar com o outro, sem termos nenhum interesse direto com isso. Apesar de a ciência já nos ter dado evidências do processo de evolução, não faz muito tempo que as instituições mundiais propõem políticas para o desenvolvimento do bem comum.
Bem-Estar Animal é um requisito básico do Sistema McDonald´s. Desde 1998 há um comitê especifico somente para tratar temas relacionados ao BEA, utilizando como base as diretrizes recomendadas pela Dr. Temple Grandin, as quais cobrem 5 medidas críticas: eficácia de atordoamento, insensibilização na calha de sangria, vocalização, escorregão ou queda e uso de estimulador elétrico.
Na segunda parte da entrevista concedida pelo Dr. Angelo J. Boggio, ele traça as diretivas através das quais se consegue controlar a população de roedores e outros animais sinantrópicos, ao mesmo tempo em que se defende o ambiente e a saúde humana. Controle de roedores e outros animais sinantrópicos no Metrô de São Paulo.
A equoterapia é um método educacional e terapêutico, que utiliza o cavalo como instrumento de trabalho dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação. Ela foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como recurso terapêutico de reabilitação motora no dia nove de abril de 1997, e como método educacional pela Divisão de Ensino Especial da Secretaria de Educação do Distrito Federal, instituição conveniada à ANDE-BRASIL. Tramita atualmente no Congresso Nacional projeto de lei que visa colocar a Equoterapia como método terapêutico atendido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).