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Artigos APAMVET

Sustentabilidade e bem-estar animal: sim, tudo a ver!

Boletim APAMVET, v. 5, n. 1 (2014)

Podemos nos preocupar com o outro, sem termos nenhum interesse direto com isso. Apesar de a ciência já nos ter dado evidências do processo de evolução, não faz muito tempo que as instituições mundiais propõem políticas para o desenvolvimento do bem comum.


Visão da indústria de alimentos: bem-estar animal no sistema McDonald´s

Boletim APAMVET, v. 5, n. 1 (2014)

Bem-Estar Animal é um requisito básico do Sistema McDonald´s. Desde 1998 há um comitê especifico somente para tratar temas relacionados ao BEA, utilizando como base as diretrizes recomendadas pela Dr. Temple Grandin, as quais cobrem 5 medidas críticas: eficácia de atordoamento, insensibilização na calha de sangria, vocalização, escorregão ou queda e uso de estimulador elétrico.


2ª parte da entrevista sobre aspectos e considerações sobre roedores

Boletim APAMVET, v. 4, n. 2 (2013)

Na segunda parte da entrevista concedida pelo Dr. Angelo J. Boggio, ele traça as diretivas através das quais se consegue controlar a população de roedores e outros animais sinantrópicos, ao mesmo tempo em que se defende o ambiente e a saúde humana. Controle de roedores e outros animais sinantrópicos no Metrô de São Paulo.


A equoterapia é um método educacional e terapêutico

Boletim APAMVET, v. 4, n. 2 (2013)

A equoterapia é um método educacional e terapêutico, que utiliza o cavalo como instrumento de trabalho dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação. Ela foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina como recurso terapêutico de reabilitação motora no dia nove de abril de 1997, e como método educacional pela Divisão de Ensino Especial da Secretaria de Educação do Distrito Federal, instituição conveniada à ANDE-BRASIL. Tramita atualmente no Congresso Nacional projeto de lei que visa colocar a Equoterapia como método terapêutico atendido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


O impacto da interação entre animais e seres humanos em serviços de saúde

Boletim APAMVET, v. 4, n. 2 (2013)

O primeiro relato sobre uso de animais como parte de tratamentos ocorreu por volta de 1792 na Inglaterra. Estudos mostraram que as pessoas se beneficiaram psicologicamente com a interação homem-animal (por meio da redução da ansiedade e do isolamento, do combate à depressão e da redução de outros aspectos negativos da institucionalização). Alguns benefícios físicos também foram demonstrados como a melhora dos parâmetros cardiovasculares e diminuição da rigidez muscular.