Como importante atividade econômica, a suinocultura é responsável pela renda de milhares de famílias, com a incorporação de inovações tecnológicas que permitiram a criação de rebanhos em áreas cada vez menores. A carne suína é a mais consumida no mundo. Este sistema intensivo, entretanto, levou ao aumento da geração de resíduos sólidos (RS) e efluente suíno (ES), que podem causar desequilíbrios ambientais, sanitários e sociais se manejados de forma inadequada. A Gestão Ambiental em Suinocultura (GAS) é um conjunto de atividades que utilizam os recursos naturais de forma racional, proporcionando a produção de suínos de forma sustentável.
Muitos peixes da família Serranidae (chernes, meros, badejos e garoupas) estão ameaçados de extinção em diversas categorias, incluindo a Garoupa Verdadeira (Epinephelus marginatus). Programas de repovoamento são uma excelente ferramenta para garantir a recuperação dos estoques sem que haja conflitos com a pesca extrativa. O Projeto Garoupeta é uma experiência inédita de soltura controlada no Brasil e que pretende abrir caminho para que se defina uma metodologia de repovoamento que seja aplicável aos locais onde a espécie já desapareceu ou onde sua população está severamente ameaçada.
A seleção artificial feita com cães para a determinação de fatores estéticos leva também a alterações não desejadas nestas raças. A braquicefalia ou encurtamento do esqueleto facial é mutação genética, presente em diversas raças, como os bulldogs ingleses, bulldogs franceses, pugs, dentre outros, que tem sido reforçada na reprodução destas raças, com características cada vez mais marcantes ao longo dos anos. As alterações anatômicas encontradas muitas vezes levam a sérios problemas de saúde
Lançamento do livro Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo: 100 anos de história (1919-2019). Com 256 páginas, traz à luz importantes fatos sobre a trajetória do segundo curso de Medicina Veterinária mais antigo do país.
Definir o diagnóstico e realizar a escolha de tratamento apropriado para pacientes oncológicos é sempre algo desafiador. Um entendimento da heterogeneidade deste processo, dos tipos celulares associados e o conhecimento de indicadores prognósticos podem ser úteis e levar a decisões vitais de acordo com o paciente. Em uma abordagem multidisciplinar várias técnicas de diagnóstico: citológico, histológico, imuno-histoquímico e histoquímico, são muitas vezes necessárias e devem ser incluídas para a melhor assistência a alguns pacientes