Trata dos impactos ambientais gerados pelo médico veterinário, da sua responsabilidade com os recursos naturais, de licenças ambientais e da importância das Áreas de Preservação Permanentes (APP´s).
Tratar bem os animais não significa nenhum custo adicional e não é prerrogativa da criação intensiva. É provável que a falta de humanidade e comunicação para com os animais seja um reflexo da própria falta de humanidade da “sociedade industrial” de hoje. É seguindo algumas regras de comportamento que o sistema de criação intensivo se desenvolverá, levando em consideração o bem-estar animal como “modo” de criação, mesmo que esta seja intensiva.
Trata de impactos ambientais, do Estudo de Impacto Ambiental-EIA e do Relatório de Impacto Ambiental-RIMA, dos principais problemas ambientais da atualidade e do descarte de resíduos sólidos.
Para avaliar a substancial mudança ocorrida com o advento dos diferentes métodos de diagnósticos que contamos atualmente, lembramos que no caso da radiologia, inicia-se com o uso do primeiro aparelho de Raios X, GE de 30 mA, instalado na Faculdade de Medicina Veterinária da USP na década de quarenta.
Trata dos impactos ambientais gerados pelo médico veterinário, de habitat, de nicho ecológico, de fragmentação de paisagem e de revigoramento populacional.